Novas Tendências

 

Novas Tendências

Mundo 4.0

Marketing Digital
Humano X Artificial
Transportes
Finanças

Inteligência Emocional

É a capacidade de administrar as próprias emoções e usá-las a seu favor, além de compreender as emoções das outras pessoas, construindo relações saudáveis, fazendo escolhas conscientes e adquirindo uma melhor qualidade de vida.

Saiba Mais...

Quem tem Inteligência Emocional sabe pensar, sentir e agir de forma inteligente e consciente, sem deixar que as emoções controlem sua vida e se acumulem de forma a reproduzir ou criar traumas e doenças psicossomáticas.

Os pilares da Inteligência Emocional, segundo Rodrigo Fonseca, são:

  • Autorresponsabilidade: capacidade de assumir a responsabilidade por todas as coisas que acontecem na vida, seja o sucesso, fracasso, erros ou acertos;
  • Percepção das Emoções: reconhecer as emoções humanas, tanto as próprias quanto das pessoas ao redor, identificando a mensagem que trazem;
  • Gerenciamento das Emoções: conscientização da sua reação (resposta emocional) diante de cada emoção, adequando-as;
  • Foco: o foco determina o resultado, sendo assim, capacidade para focar nos aspectos positivos das pessoas e situações;
  • Ação: somente pela ação enfrentamos o medo, tristeza e raiva; encontramos a alegria e o amor, gerando resultados e concretizando nossos sonhos.

Como surgiu a Inteligência Emocional?

O conceito de Inteligência Emocional (IE) surgiu primeiramente com Charles Darwin, que notou a importância da expressão emocional para a sobrevivência e adaptação das espécies.

Ao decorrer dos anos vários teóricos e pesquisadores, como Edward Thorndike, David Wechsler, Abraham Maslow, entre outros, foram se aprofundando mais na teoria e aperfeiçoando o conceito.

Em 1990, Peter Salovey e John D. Mayer publicaram um artigo tão incrível que seu impacto foi mundial.

Eles definiram a Inteligência Emocional como: “(…) a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros.”, dividindo-a em quatro pilares: Percepção das emoções, Uso das emoções, Entender as Emoções, Controle e transformação da emoção.

Em seguida, veio Daniel Goleman, que abordou a Inteligência Emocional como uma habilidade interpessoal e intrapessoal, afirmando que características como empatia e negociação fazem parte da IE e quem as têm, alcança o sucesso mais rapidamente.

Atualmente, Rodrigo Fonseca, aprimorou os pilares da Inteligência Emocional pensando no cenário moderno e digital que vivemos, definindo como: “(…) é a capacidade de reconhecer em si mesmo e no outro as emoções, bem como a interação e o impacto delas na vida de cada um, além de saber como redirecionar cada uma delas para gerar melhores resultados para todos”.

Fonte: sbie

Inteligência Artificial

O uso de Machine Learning reduz o tempo gasto com tarefas operacionais, aumenta o tempo do time de mídia dedicado à tarefas estratégicas e otimiza os processos de criação e ajuda a melhorar a performance de campanhas online.

 

Saiba Mais...

Antigamente o papel do marketing era focado apenas em criar comunicações e campanhas que promoviam produtos e serviços em meios tradicionais como a televisão, o rádio, os jornais etc. O poder de fala estava, em grande parte, atrelado às marcas e a resposta do consumidor demorava para ser percebida. Com a internet, esta realidade se transformou e a forma de fazer negócios também. O modelo tradicional de ações de marketing precisou passar por grandes adaptações.

Hoje vivemos uma época em que o uso de tecnologia está enraizado no dia a dia da sociedade. A internet influencia profundamente os hábitos dos consumidores que estão em busca de mais agilidade, facilidade e, principalmente, personalização. Cada uma de suas interações produzem uma enorme quantidade de dados e sinais, que geram insights sobre a linguagem do usuário, o dispositivo de acesso, o momento do dia e o histórico de interação com Apps, entre outros, que devem ser mapeados e usados para criar perfis ricos em informação.

Conforme aumentam as expectativas dos consumidores por experiências mais personalizadas, relevantes e assistidas, o machine learning – ou aprendizado de máquina – se torna uma ferramenta valiosa para atender a essas demandas. Seu uso já é uma realidade na rotina dos profissionais de marketing, já que quase nenhum veículo ou ferramenta existe sem inteligência de máquina. Essas ferramentas tornam possíveis entender o comportamento do consumidor, criar segmentações mais inteligentes e oferecer criativos mais relevantes, que são entregues de forma mais eficiente para um público propenso a fazer a ação desejada.

Este ecossistema alavancou a inteligência digital e as áreas de Marketing e Novos Negócios têm se beneficiado deste cenário.
A inteligência artificial, que antes era tema de narrativas de ficção, é uma realidade em nossas rotinas, fazendo com que máquinas aprendam com os dados e simulem o comportamento humano.

Algumas aplicações atuais do Machine Learning em comunicação digital

O volume crescente de acesso à informação e coleta de dados combinados com a evolução da tecnologia proporcionam análises cada vez mais velozes e precisas, expande a capacidade das empresas de encontrarem oportunidades mais orientadas à resultados.

Neste contexto, o uso de Machine Learning têm sido essencial para o ganho de produtividade das equipes, que passam a investir mais tempo em estratégias e reduzem o tempo dedicado a tarefas operacionais.

Esses são alguns usos do Machine Learning que têm se destacado no Marketing Digital:

  • Qualificação de Leads: os leads passam por uma qualificação automática em que os mais suscetíveis à abordagem de vendas são colocados em evidência.
  • Anúncios mais precisos: os anúncios ficam cada vez mais personalizados e compatíveis a cada perfil de cliente com ganho imediato em performance.
  • Chatbot: uso de dados do cliente para responder perguntas comuns e melhorar as respostas ao longo do tempo.
  • Sistema de recomendação: sugestão de itens aderentes ao interesse e perfil de clientes baseados em compras anteriores, hábitos de visualização, etc.
  • Menor evasão de clientes: os algoritmos são projetados para analisar e aprender com o comportamento dos clientes, gerando alertas para a gestão das contas sobre abandono e evasão.
  • Melhor desempenho nas vendas: alcance de pessoas em todas as fases do ciclo de compras para ganhar mais flexibilidade e encontrar os melhores clientes.

Fonte: Cadastra

Tendências

8 Tendências de Marketing Digital para 2020

Algumas das tendências abaixo já podem ter aparecido em textos de previsões lançados em anos anteriores. Isso não quer dizer que os especialistas estavam errados, mas sim que as estratégias podem estar em consolidação ou, até mesmo, vindo com ainda mais força para o ano que vem.

 

Evolução do Marketing Digital

A palestra do CEO da Resultados Digitais, Eric Santos, abordou o tema da evolução. Ele falou sobre isso em diversos aspectos da vida profissional, da empresa e até mesmo do próprio RD Summit. Porém, entrou em mais detalhes na evolução do Marketing Digita. Para Eric, precisamos começar a pensar como publishers.

Pense como um publisher: construa, faça parcerias ou compre uma empresa de mídia no seu segmento. Diferencie seu conteúdo e crie algo realmente diferenciado em qualidade, escopo e formato.

Agindo assim, a empresa tem maiores possibilidades de ser bem sucedida em outra tendência apontada por Eric: “customer for life”. Ou seja, manter um relacionamento duradouro com seus clientes, provendo felicidade, e ver as pessoas como um ativo estratégico. Acabou aquilo de só vender e não se preocupar com o churn.

Fonte: Resultados Digitais

Humanização do Email

Ué, a rainha do conteúdo resolver falar de email marketing? Sim, pois também tem muito conteúdo nesse canal! A própria Ann Handley e sua empresa, a Marketing Profs, tem uma newsletter extremamente popular entre os conteudistas desse mundão. Ela não falou só sobre email, mas apontou caminhos interessantes para o formato.

Quando escrevo para a minha newsletter, penso em um assinante. Pode ser alguém com quem conversei aqui no evento ou em uma rede social. Quanto mais pessoal for, mais universal vai ser, e mais humana a minha voz será. Independentemente do número de pessoas que recebem, você envia para uma caixa de entrada.

O segredo, portanto, está na humanização. Mesmo que seja um conteúdo que vai para uma base grande e em geral pouco segmentada, como uma newsletter essa mensagens são recebidas individualmente. Ann Handley é uma grande fã de contar boas histórias, e vê o email como uma ótima forma de entregá-las ao público.

Fonte: Resultados Digitais

Humanização no Linkedin

Cristiano Santos é um dos maiores especialistas em LinkedIn do Brasil, sendo inclusive Top Voice da plataforma. Ele é, portanto, alguém que pode falar com propriedade sobre como aproveitar a rede social profissional da melhor forma. Cristiano indica humanizar seus posts e estar presente de fato, dialogando.

Compartilhe conteúdo e conhecimento, mostre suas expertises, marque presença e dialogue. Seu perfil deve ser um local para compartilhamento de suas experiências. Fale sobre o que mais sabe e dê sua opinião sobre assuntos relacionados a isso. Mostre que você domina determinado assunto e torne-se relevante entre seus conhecidos.

Fonte: Resultados Digitais

Humanização do Marketing

Você já deve ter reparado que a humanização esteve na pauta de vários palestrantes do RD Summit 2019. Liliane Ferrari foi além e apontou a humanização do marketing com não apenas uma tendência, mas uma necessidade. Para isso, ela indica que os profissionais se atentem a 3 pilares: emoção, empatia e ética.

Uma forma de fazer isso, de acordo com Liliane, é ir contra algumas das práticas indicadas por alguns profissionais de copywriting. Ela recomenda uma abordagem de “menos escassez e promessas”, deixando o cliente comprar os produtos e serviços no tempo dele. Ou seja, sem invadir o seu espaço, e lembrando que são pessoas do outro lado.

E por que fazer isso? Liliane diz que humanizar o marketing é uma questão de acompanhar a geração atual. Para ela, os jovens são mais conscientes e atentos ao detalhes. Eles querem saber, por exemplo, quem fez suas roupas. Liliane Ferrari acredita que as empresas mais humanas vencerão.

Fonte: Resultados Digitais

A Era da Voz

Edney Interney Souza é garantia de grande público no RD Summit. Presença constante na lista de palestrantes, Interney é referência em internet e blogs há cerca de 20 anos no Brasil. Isso não faz com que ele se acomode, muito pelo contrário: está sempre de olho no futuro do Marketing Digital. Para 2020, ele anunciou a chegada era da voz.

Ela veio para substituir a era dos likes. Eles estão literalmente sumindo de redes sociais como Facebook e Instagram. As pesquisas por voz, por sua vez, estão cada vez mais presentes nas casas de todo o mundo, com os dispositivos por ela acionados. É preciso otimizar nosso conteúdo para responder a esse novo tipo de demanda.

Nesse mundo baseado em voz, é preciso pensar em conteúdo como serviço. Que problema você resolve para o usuário? É preciso entender o que o usuário está buscando.

Fonte: Resultados Digitais

Anúncios por Estágio do Funil

Fabio Prado Lima é outro que costuma arrancar aplausos entusiasmados das plateais do RD Summit. Sua especialidade são os anúncios, mais especificamente Facebook Ads e Instagram Ads. Para 2020, em busca da otimização dos orçamentos, ele sugere pensar em anúncios para cada estágio do funil.

No topo, aponta Fabio, o foco são os públicos semelhantes, dados demográficos, comportamentos e interesses. Ele lembra que você pode excluir quem já interagiu com a empresa, como visitantes do site, Leads, compradores e fãs.

Já no meio, foque justamente em visitantes do site, Leads, fãs e, também, envolvedores, e exclua os compradores. Chegando ao fundo, é o momento de incluir quem adicionou produtos ao carrinho, mas não concluiu a compra. Os compradores, portanto, são excluídos novamente. E quanto investir? Depende. Fabio indica começar pequeno e testar muito.

Fonte: Resultados Digitais

Fazer um Podcast

Já falamos de voz, então nada mais natural que falar de podcasts. Para a principal atração do RD Summit 2019, Gary Vaynerchuk, você deveria, inclusive, começar o seu podcast agora mesmo. Não, não é amanhã ou muito menos na semana que vem, é agora mesmo! Ele recomenda, porém, que você tenha paciência para colher os resultados.

Gary Vee é conhecido por antever tendências, então você deve estar se perguntando: podcast já não é algo que vem sendo indicado há muito tempo? Para ele, porém, os programas em áudio são uma ótima forma de conseguir algo que, hoje, pode ser considerado groundbreaking: alcance orgânico.

Além disso, é um formato que permite seguir outra orientação de Gary: oferecer algo às pessoas sem pedir nada em troca. Um podcast pode oferecer valor e conteúdo, demonstrando sua autoridade sobre o seu mercado. Sobre estar constantemente pedindo informações de visitantes, Gary Vee crava o seguinte:

Se vocês estão tentando dar um nocaute o tempo todo, as pessoas vão aprender a desviar.

Fonte: Resultados Digitais

União do SEO com PPC

Normalmente, no Marketing Digital, tratamos o SEO e os links patrocinados como “disciplinas” diferentes. Para Wil Reynolds, que retornou ao RD Summit após 3 anos, as duas coisas devem andar juntas. Ao menos na análise de dados para otimizar os resultados e economizar seu precioso orçamento.

Como exemplo, usou um banco, cliente dele, que estava gastando com a palavra-chave “bank account”. Havia muita procura por ela no Google, mas o que as pessoas estavam procurando, na verdade, era a música Bank Account, do rapper 21 Savage. Ela havia sido lançada na época e fazia sucesso. Wil economizou 60 mil dólares em 15 segundos.

Não é do interesse do Google avisar que uma palavra-chave não tem o significado que você quer quando você está pagando.

Fonte: Resultados Digitais

Carros Autônomos no Mundo

Um carro autônomo é capaz de rastrear seu ambiente e navegar sozinho com pouca ou sem nenhuma assistência humana. Para realizar essa tarefa, cada veículo é normalmente equipado com uma unidade GPS, um sistema de navegação inercial, e uma gama de sensores, incluindo sensores laser, radares e câmeras. O veículo utiliza informações posicionais do GPS e sistema de navegação inercial para localizar-se, bem como dados de sensores para refinar a estimativa de posição e construir uma imagem tridimensional de um ambiente.

Futuro dos transportes

Uber compra US$1 bilhão em carros autônomos

Não é segredo que o Uber quer se livrar dos motoristas humanos no futuro, substituindo-os por carros autônomos para reduzir custos. Bem, a empresa acaba de dar um enorme passo nesse sentido.

O Uber concordou em comprar 24 mil veículos utilitários da Volvo para formar uma frota de carros sem motorista. Eles serão entregues entre 2019 e 2021, e receberão sensores e software para dirigirem sozinhos.

Parceria Toyota Softbank 2020

Empresa planeja lançar no próximo ano serviços de ônibus e carros autônomos sob demanda no Japão

A joint-venture de carros autônomos entre SoftBank e Toyota planeja começar a operar no sudeste da Ásia e, disse o presidente-executivo da parceria, nesta tem 2020.

 

Saiba Mais...

A parceria, chamada Monet, está desenvolvendo uma plataforma de serviços de direção autônoma sob demanda e planeja exportar uma versão básica do sistema, disse o presidente-executivo, Junichi Miyakawa, à Reuters.

“Nosso primeiro passo provavelmente será para o sudeste asiático, com aplicações como serviços de transporte em cidades inteligentes, ou sistemas de transporte para aeroportos”, disse Miyakawa, acrescentando que a Monet pode começar a introduzir tais serviços em 2020.

A empresa planeja lançar serviços de ônibus e carros autônomos sob demanda no Japão no próximo ano, além de uma plataforma de operação de veículos autônomos a partir de 2023, com base no veículo multiuso “e-palette”, da Toyota.

Fonte: Estadão

Magway

Uma Empresa com um sistema Revolucionário para Transporte

Magway

Um Revolucionário Sistema de Transporte (Leia Mais)

– Transporta cargas de tamanho padrão entre centros de distribuição
através de trilhos HDPE (Polietileno de Alta Densidade);

– Capaz de carregar acima de 90% dos pedidos online além de pedidos
de “supermercados”;

– Diminui o tráfego de HGV (cargas de alto peso) entre centros de
distribuição;

– Utiliza motores síncronos lineares de alta eficiência;

– Diâmetro
de 90 cm diminui o custo de capital inicial e daí para a frente;

– Trilhos podem ser
enterrados, elevados ou acima do chão.

Fonte: https://www.magway.com

Finanças

Blockchain

Você já ouviu falar de tecnologia Blockchain? Em geral, ela é citada quando o assunto é Bitcoin. Isso porque a tecnologia é consequência da criação dessa criptomoeda. Vamos entender o que é Blockchain e como essa tecnologia funciona.

 

Bitcoin & Blockchain

Quando o Bitcoin foi criado, o termo Blockchain não existia. Como o funcionamento do sistema se dá em blocos,  o mercado passou a chamá-lo dessa forma. Com a popularização da moeda, o nome Blockchain se oficializou.

Antes de explicar o que é Blockchain, é preciso falar do sistema peer-to-peer ou P2P. De maneira simplificada, o P2P é um tipo de arquitetura de rede distribuída onde não é necessário um servidor central. Todos os computadores são interligados, funcionando como receptores e servidores de dados compartilhados ao mesmo tempo. Um exemplo de sistema P2P são os torrents, sistema usado para compartilhar arquivos na internet.

Fonte: Remessa Online

Blockchain & P2P

A tecnologia Blockchain do Bitcoin usa o sistema P2P para fazer transações financeiras online sem precisar passar pelo servidor central de uma instituição ou banco. Para que essas operações aconteçam, duas coisas são fundamentais.

A primeira é criar uma rede de computadores para o compartilhamento de informações. No caso do Bitcoin, por exemplo, para ampliar a rede, todos os computadores ligados à Blockchain ganham Bitcoins como recompensa pelas transações que ajudam a realizar.

A segunda é tornar a rede segura e confiável, evitando fraudes. É nesse ponto que o Blockchain se destacada. Como o próprio nome diz, o sistema cria uma cadeia de blocos que registram todas as informações de todas as transações já feitas com Bitcoins no mundo. Essas informações ficam registradas para sempre, em uma espécie de livro-caixa, e nenhuma operação pode ser desfeita.

Todas as operações feitas em sistema blockchain são auditáveis, ou seja, é possível rastreá-las e identificá-las, mas os dados dos usuários envolvidos nas transações são protegidos por criptografia, mensagens codificadas e só reveladas quando encontram o destino correto.

Fonte: Remessa Online

Outros usos de Blockchain

Quando o Blockchain surgiu, a intenção era compartilhar informações, e isso só é possível com o uso do sistema P2P. Como a tecnologia se mostrou segura e com grande potencial de desenvolvimento, a aplicação para outros fins que não o Bitcoin já vêm sendo estudada.

Atualmente, bancos e empresas de tecnologia, como a Microsoft e a IBM, já têm suas próprias iniciativas para desenvolver soluções próprias em Blockchain. Por enquanto, todas essas frentes ainda estão em fase de teste. Como essas são iniciativas privadas e corporativas, por isso não podem ser abertas ou compartilhadas, o P2P não é usado, o que foge do intuito original.

Fonte: Remessa Online

Fake News

Polarização política e

“fake news” impactam

confiança no jornalismo

Polarização Política & Fake News

– A polarização política e a disseminação de notícias falsas (também conhecidas como fake news) vêm minando a confiança da sociedade nos veículos jornalísticos. Além disso, a produção de informação online vem sendo marcada pelo poder de plataformas (como Facebook e Google) e pela ampliação de serviços pagos, como os que exigem assinatura.

As conclusões estão no Relatório de Notícias Digitais 2019 (Digital News Report), elaborado pelo Instituto Reuters e divulgado ontem (12). O estudo é o mais amplo e notório sobre o mercado jornalístico e os hábitos de consumo de notícias dos usuários na Internet, realizado a partir de entrevistas com leitores em 38 países em seis continentes, entre eles o Brasil.

A radicalização da disputa política e a disseminação de desinformação apareceram como fenômenos importantes na divulgação de informação na web. O Brasil foi o país com maior preocupação manifestada sobre se uma notícia é verdadeira ou falsa: 85% dos entrevistados disseram ter esse receio.

Outros países com alto índice de preocupação foram Reino Unido (70%) e Estados Unidos (67%). Já entre nações europeias o índice foi menor, como na Alemanha (38%) e Holanda (31%). Frente a este cenário, 24% afirmaram ter deixado de ler notícias de veículos com reputação dúbia.

“A polarização política encorajou o crescimento de agendas partidárias online que juntamente com os caça-cliques e várias formas de desinformação estão ajudando a minar a confiança na midia, levantando novas questões sobre como entregar reportagens equilibradas a justas na era digital”, analisou Nic Newman, um dos autores do estudo.

Confiança

Como resultado, a confiança das pessoas nos veículos jornalísticos caiu dois pontos, de 44% para 42%. O sentimento é mais fraco no tocante às informações obtidas por meio de mecanismos de busca, como Google, (33%) ou por redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram. Na comparação entre países, a confiança foi menor na França (24%).

O percentual de pessoas que disseram evitar qualquer tipo de conteúdo jornalístico cresceu 6%, chegando a quase um terço das pessoas ouvidas (32%). Essas pessoas justificaram essa posição pela influência que o noticiário causa no humor e pela sensação de impotência para mudar os eventos.

Entre os entrevistados, 42% avaliaram que os meios de comunicação fiscalizam pessoas e instituições poderosas. A maioria das pessoas considerou que a mídia é mais eficiente em manter as pessoas atualizadas sobre o que ocorre no mundo e nos seus países (62%) do que em explicar os acontecimentos (51%).

Conteúdo pago

O consumo pago de serviços noticiosos aumentou pouco no último ano. Os percentuais mais altos se dão em países nórdicos, como Noruega (34%) e Suécia (27%). Nos Estados Unidos, o número ficou estável em 16%, a partir uma elevação em 2017, após a vitória do presidente Donald Trump e as polêmicas sobre desinformação nas eleições e no país.

Nos locais em que essa prática é mais comum, em geral os leitores assinam apenas um serviço. Isso mostra uma lógica de concentração nos serviços pagos, naquilo que na economia se chama “vencedor-leva-tudo”. Uma tendência identificada no estudo foi uma preferência maior de pessoas por conteúdos pagos de entretenimento em relação a notícias, como nas assinaturas de serviços como Netflix (vídeo) e Spotify (música).

Redes sociais

Os aplicativos de trocas de mensagens têm ganhado espaço como fonte de informação das pessoas entrevistadas, fazendo com que o consumo fique mais “privado”. O Whatsapp se tornou a principal fonte de notícias em países como o Brasil (53%), Malásia (50%) e África do Sul (49%). No caso do Brasil, a centralidade do Whatsapp (utilizado por mais de 130 milhões de pessoas) levantou debates como no caso do seu papel nas eleições do ano passado.

O relatório também indicou um movimento de pessoas que se informam em grandes grupos de redes sociais com pessoas que não conhecem. No Brasil, essa prática foi registrada em 22% dos participantes do levantamento. Na Turquia, esse índice ficou em 29%. Os percentuais são bastante diferentes de países mais ricos, como Canadá (7%) e Austrália (7%).

Plataformas

Além das plataformas de redes sociais, o estudo também destacou o papel de serviços de agregação de notícias, como Google News ou Apple News. Nos Estados Unidos, este último é utilizado por mais pessoas (27%) do que um veículo tradicional como o Washington Post (23%).

As plataformas também têm se tornado fonte por meio de seus assistentes virtuais. Modelos como Amazon Echo e o Google Home cresceram, segundo o estudo. A prática de se informar por esses dispositivos cresceu de 7% para 14% no Reino Unido, 5% para 11% no Canadá e 9% para 12% nos Estados Unidos.

Fonte: Agência Brasil Publicado em 13/06/2019

Contate-nos

Preencha o formulário ao lado e entre em contato. Saiba mais em HELPWEB